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Considerada a “dama do concretismo” brasileiro, Judith Lauand (1922) iniciou sua carreira artística em Araraquara (SP) e dedicou-se exclusivamente às artes durante toda a sua vida.
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anos 50
o encontro com o concretismo
Nos anos 1950, Judith começa a transição da fase figurativa para o abstracionismo, mas logo passa a se interessar pelo movimento da arte concreta em 1954, sendo convidada a integrar o Grupo Ruptura no ano seguinte, como a única mulher.
anos 60
Na década de 1960, Judith se consolidava como importante artista, participando de 4 Bienais de São Paulo e de exposições internacionais. Além do geométrico, incorpora a Pop Art e a experimentação em suas obras, com tachas, grampos etc.
anos 70
Com uma carreira amadurecida nos anos 1970, Judith transita entre o abstracionismo geométrico e o informal, tendo grande destaque com suas obras que remetem a um tabuleiro de xadrez, onde mistura, de forma admirável, cores e linhas.
anos 80
Na década de 1980 a arte de Judith é fluorescente, com obras geométricas onde o rigor das linhas e formas ultrapassa planos, criando uma “desordem ordenada” de triângulos, hexágonos, quadrados tomados por uma progressão de cores.
anos 90
Nos anos 1990, completando 5 décadas de produção, Judith apresenta uma arte madura, onde o abstracionismo geométrico abarca novos formatos, produzindo fluxos de linhas e formas, em cores vivas ou pastéis, sobre fundos monocromáticos.
Anos 2000
Ainda surpreendendo, após 60 anos de atividade, Judith foge do previsível criando trabalhos onde o abstracionismo geométrico e o informal se encontram, numa fusão de formas, cores e linhas em movimentos rítmicos sobre as telas.